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"E o Deus da paz, em breve, esmagará debaixo dos vossos pés a Satanás" - Rm. 16:20. Diante das tantas aparentes vitórias do mal neste mundo, temos a impressão que não há como o bem um dia superar a quantidade de crimes e maldade que vemos todos os dias.

Devemos inquirir a Deus sobre o seu agir? Colocá-lo contra a parede, como se isso fosse possível, e exigir de volta o que supostamente seria nosso? Ou tentar comprar com dinheiro seus benefícios? Ou, ao não alcançar seus favores, criticar seus atos na congregação ou em meio a escarnecedores?

A história não deixa dúvidas das artimanhas de demônios e homens para tentar perverter a sã doutrina. As Escrituras nos advertem: "Porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos" - Mt. 24: 24.

Certa vez li que um filósofo preocupado com os problemas do mundo passava dias tentando melhorá-lo. Certo dia, sua filha de quatro anos entrou em seu escritório decidida a ajudá-lo. O filósofo, vendo que seria impossível removê-la, recortou o mapa do mundo em pedaços e lhe entregou para montar.

Não há nada de errado em não compreender alguns assuntos, tais como: Biologia, matemática, mercado de ações, história, entre outros, que podem apresentar sérias dificuldades para muitos, não sendo errado, neste caso, sentir gratidão a Deus por não precisar trabalhar com estas disciplinas.

"Na verdade, não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a que há de vir" - Hb. 13. 14. Uma vida pode parecer ser muito tempo e que nunca chegará ao fim quando jovem e com saúde, mas isso não é verdade, o fim da existência terrena é certo para todos.

Sem princípio e nem fim, a mente humana é como um universo particular, um espaço infinito, individual, onde, exceto sob permissão, e inacessível para quaisquer criaturas, seja neste plano físico ou no transcendental. Um lugar único de comunhão entre o Criador e sua criatura.

O Mestre dos mestres sempre utilizou de ensinamentos em palavras e parábolas que, mesmo sendo baseadas em costumes, eventos, coisas e objetos da época e do contexto histórico do meio popular, colocaram a todos os que com Ele tiveram algum contato, estupefatos.

A Bíblia nos exorta quanto ao proceder cristão. Em momento algum Deus demonstra agradar de preguiçosos, medrosos e omissos. Veja o que nos diz a 'Parábola dos dez talentos': "Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dente" - Mt. 25:30.

Exemplos comportamentais, textos e palavras podem mudar nosso modo de ser. Por isso, portar-se em humildade e decência diante de Deus e dos homens, expressar com sabedoria sobre a Lei Deus e a Lei dos homens, trará edificação, solidez e entendimento à casa dos que assim viverem e se portarem - Pv. 24:3 e 31:26.