Sob a vontade de Deus
Devemos inquirir a Deus sobre
o seu agir? Colocá-lo contra a parede, como se isso fosse possível, e exigir de
volta o que supostamente seria nosso? Ou tentar comprar com dinheiro seus
benefícios? Ou, ao não alcançar seus favores, criticar seus atos na congregação
ou em meio a escarnecedores?
Por meio de Jesus, o Cristo, autor e consumador de um novo e perfeito pacto - Hb. 12:24, e do Espírito Santo, nosso mediador, podemos chegar ao Santo dos Santos e, com nossos lábios e intenção de coração, fazer nossas petições diretamente a Deus - Mc. 15:38; Hb. 10:20.
Mas, como nos dirigirmos a Deus? Com perguntas, cobranças e determinações ou com súplicas e entendimentos de seu agir em nossas vidas? Ao Grande Eu Sou, toda honra, louvor e adoração. A Ele, podemos dirigir nossas orações e súplicas e procurar se colocar no centro de sua vontade.
Jesus pagou um alto preço para nos resgatar do pecado. Somos preciosos para Deus e podemos muitas coisas debaixo de sua misericórdia. O Próprio Senhor Jesus garante que tudo quanto determinarmos em seu nome, Ele fará - Jo. 14.13, mas isso não inclui determinações ao próprio Deus.
Em Jesus, nEle e por Ele, foi estabelecida, no plano divino, a salvação para toda a humanidade; quanto ao homem, a salvação é restrita àqueles que nEle crerem. Em seu nome e com a fé por Ele a nós imputada, podemos determinar ou exigir que o todo o mal e seus agentes saiam de nossas vidas.
O melhor de Deus já nos foi dado. Ele já proveu todas nossas necessidades sem que merecêssemos. Sua Graça nos basta - Tt. 3:7.
Geraldo ESTEVÃO
Terça-feira, 13 de junho, 2023 | 24 Sivan, 5783